É o que acontece de verdade...
Quando meu silêncio é grosseria.
Pois “não” é “não” (simples assim).
E me nego a vestir o cúmplice (em mim),
Com essa mera, burra e frágil fantasia.
Delicadeza não, Fragilidade.
Vê se entende a desigualdade...
Quando choro, não há (mais) vergonha,
Ou, pelo menos, não deveria haver.
Eu (re)nego a tão fácil peçonha,
A (menor) possibilidade de fazer sofrer.
Delicadeza, não Fragilidade.
(Delicadeza-Fragilidade)
Delicadeza não, Fragilidade.
(Fragilidade-Delicadeza)
Enfim: saiba quando começam...
E também quando chegam ao fim.
(É melhor para você)
(E melhor ainda, para mim)
(Guilherme Ramos, de 29/01/2009, 18h12 a 05/03/2009, 1h26)
É... Às vezes a “inspiração” demoooooora a se concretizar. Não adianta “forçar a barra”. É melhor “deixar rolar”. Deixei.
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