Eu poderia enlaçá-la, abraçá-la, rodopiá-la ao som da valsa, do tango ou do ritmo que você escolhesse. Nem mesmo seria preciso música, pelo simples fato de você, por si só, ser a mais importante, instigante e excitante melodia que a minha vida já presenciou. Dança (mais uma vez) comigo?
(Guilherme Ramos, 29/04/2013, 11h23. Em homenagem ao Dia Internacional da Dança. Em homenagem... a você. Que dança.)
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