Não conheço ninguém que morreu de saudade. Houve gente, sim,
que morreu por falta de algo. Ou alguém. Isso ninguém merece. Viver sem
ninguém. Viver sem alguém. Não se merece viver assim, sem. Antes, cem! Para se
sentir os momentos, os lamentos, os intentos... Enfim, os erros e acertos, num
interminável sentir. Porque saudade é isso: reviver o que queríamos ter, ser e até
estar. Novamente. Intensamente. Eternamente. Quando nos permitíamos... sonhar.
(Guilherme Ramos, 23/04/2013, 23h50.)
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