E de repente à noite,
Senti sua falta
(Em minha cama...)
Se meu corpo
Desejou seu corpo,
Fiquei quieto,
(Não fiz drama...)
O que mais poderia fazer?
Pois só o seu
(Somente seu corpo...)
Com tão pouco esforço,
Consegue me enlouquecer.
E sua ausência,
(Uma incoerência...)
Só me tira a paciência
E me enche a libido.
Sem você (Ah! Sem você...)
Nada mais me aquieta,
(O desejo me aperta...)
E você, fruto proibido?
(Guilherme Ramos, 16/05/2009, numa madrugada fria e às 21h17. Ainda noite, mas ainda assim, fria...)
Cerebus # 142
Há um dia
3 comentários:
Lindoooo, perfeitooo... (como você).
Bjus****
Toma bichinho...
Eita meu irmão tais apaixonado mesmo hein!!.Parabéns cara seu talento não me surpreende!!!.
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