Hoje, os contos de fada enfrentam desenhos animados.
Na TV, Power Ranger; na sala, os livros guardados.
O pai mais esperto, lê para o filho um pouco.
Mas assiste a TV ao seu lado, não deixa ele solto.
Se a criança, com os pais, assiste à TV e forma opinião...
A criança, sem pais, assistindo à TV pode ser alienação!
Ontem, a rua, era o auge; hoje, sem ela, é só TV.
A Internet virou a rua... e o Orkut atrai até você!
O shopping virou vitrine, o que é quase um crime,
Onde se desfila, pra se “amostrar”...
Tem de tudo: emo, nerd, gótico ou lolita – é de lascar!
No fim de tudo, a “panelinha” só mudou de época e de lugar!
Basta imaginar a turma toda rindo, zoando “lindo”
E nem se a gente quiser... isso vai mudar.
Numa escola qualquer professor vira família inteira.
Com sua fama de mau, substitui o pai que “bobeia”.
A escola vira uma rua que, sem TV, nem sempre se tem.
E sem privacidade procuram, no “mestre”, algo além.
O meninO vê na professorA a imagem do “saber”...
Então, deixa isso pras meninAS, não quer mais aprender.
Utopia, quem diria, pode mesmo se realizar?
Uma escola desenvolvendo algo difícil de acreditar:
Sem nenhum receio, não mostra o que é certo,
Nem também errado, quer questionar...
No processo, não é preciso saber onde tudo isso vai dar.
O fim dele, “o olhar crítico” é o que se espera alcançar.
Vamos todos ensinar de uma nova forma,
Que não “deforma” e os alunos no fim...
Podem voltar a sonhar!
(Guilherme Ramos, 01/06/2009, 22h10)
* * *
Paródia da música “Aquarela” (Toquinho/Vinicius de Moraes/G.Morra/M. Fabrizio) inspirada livremente no texto “Contos de Fadas em Versão Digital”, de Mário Corso e Diana Lichtenstein Corso.
Na TV, Power Ranger; na sala, os livros guardados.
O pai mais esperto, lê para o filho um pouco.
Mas assiste a TV ao seu lado, não deixa ele solto.
Se a criança, com os pais, assiste à TV e forma opinião...
A criança, sem pais, assistindo à TV pode ser alienação!
Ontem, a rua, era o auge; hoje, sem ela, é só TV.
A Internet virou a rua... e o Orkut atrai até você!
O shopping virou vitrine, o que é quase um crime,
Onde se desfila, pra se “amostrar”...
Tem de tudo: emo, nerd, gótico ou lolita – é de lascar!
No fim de tudo, a “panelinha” só mudou de época e de lugar!
Basta imaginar a turma toda rindo, zoando “lindo”
E nem se a gente quiser... isso vai mudar.
Numa escola qualquer professor vira família inteira.
Com sua fama de mau, substitui o pai que “bobeia”.
A escola vira uma rua que, sem TV, nem sempre se tem.
E sem privacidade procuram, no “mestre”, algo além.
O meninO vê na professorA a imagem do “saber”...
Então, deixa isso pras meninAS, não quer mais aprender.
Utopia, quem diria, pode mesmo se realizar?
Uma escola desenvolvendo algo difícil de acreditar:
Sem nenhum receio, não mostra o que é certo,
Nem também errado, quer questionar...
No processo, não é preciso saber onde tudo isso vai dar.
O fim dele, “o olhar crítico” é o que se espera alcançar.
Vamos todos ensinar de uma nova forma,
Que não “deforma” e os alunos no fim...
Podem voltar a sonhar!
(Guilherme Ramos, 01/06/2009, 22h10)
* * *
Paródia da música “Aquarela” (Toquinho/Vinicius de Moraes/G.Morra/M. Fabrizio) inspirada livremente no texto “Contos de Fadas em Versão Digital”, de Mário Corso e Diana Lichtenstein Corso.
2 comentários:
kakakaka
muito boa essa!
;D
Rafael Arley
Valeu a visita, Rafa-boy! Abração!
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