E de repente me vejo escutando aquela música (nem) tão triste...
Mas me escondo, como o sol e a lua, naquele repentino eclipse...
São coisas tão normais, naturais, de caráter... provisório...
Eu me divirto, cantando, acreditando que nada daquilo existe...
Não me importo, suponho, mas a tal música repete e insiste...
Eu poderia mudar, não me ser assim, mas acho isso tão simplório...
(Guilherme Ramos, 07/12/2012, 12h40, sem mais nem menos... Nem música, inclusive! Rsss... Vá entender!)
Imagem: Google.
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