Navegar por "mares nunca dantes navegados".
Foi para longe, para onde ninguém mais viu.
Bailar em bailes repletos de desencantados.
Por que fez isso?! Todos me perguntaram.
Não interessa! Nem a mim, nem a ninguém.
Respondi que tais vontades se superaram.
Demais. Que poderiam ir muito mais além.
Porque a vida é assim. E a morte, mais ainda...
Sempre que se nasce, um dia qualquer, se finda.
Não há muito o que se fazer; tampouco discutir.
Aceite o fato: viva bem; deixe o outro também viver.
Tristezas vem e vão, se acabam e viram... prazer!...
Diante disso, então, por que não começa... a sorrir?
(Guilherme Ramos, 19/12/2012, 00h26. Diante de umas frases que falei sem pensar, o esquecimento da poesia que iria se formar: um novo improviso mais sóbrio e sombrio, que resultou no que acabo de postar... Sem falar na "métrica gráfica", que me deu nervoso ao reparar!...)
Imagem: Google.
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