Quanto tempo há
No momento de esperar,
Na forma de “se trazer”,
No instante de “se chegar”?
Porque a impressão de quem aguarda
Parece (um pouco) com saudade,
Lembra (um vulto de) esquecimento,
Mas é muita ansiedade!
Fosse eu, o “causa-dor”, ao menos,
Coração não sente o que não vemos
Mas ser um “sofre-dor”, a mais,
Não me interessa. Jamais!
Importa, sim, a chegada.
E a festa que se faz.
Não quer ir embora?
Isso eu quero sempre mais!
Mas quanto tempo pode haver
Para esboçarmos uma reação,
Pleitearmos, sem noção (e rir)
Um (novo) lugar (legal) pra ir?
(Guilherme Ramos, 14/03/2008, 18h18)
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1 comentários:
Que poesia linda, apaixonante, alimenta minha alma, ah esta alma tão inquieta à minha. Esta poesia é tua ? Parabéns.meu blog é marthacorreaonline.blogspot.com
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