Ele poderia amar. Sempre foi um sujeito gentil. Bom. De coração. Admirado, imitado, invejado... Mas, incrivelmente, infeliz. Alegre, talvez, mas infeliz. Ninguém é totalmente feliz na adolescência. E quando cresce, há “possibilidades”. Um brinde a elas! E são tão tolas às vezes... Quase infantis. E há coisa melhor do que a infância? Quando podemos fazer (quase) tudo e levar – no máximo – uma bronca (quando muito uns sopapos... básicos!) das pessoas que mais amamos: nossos pais (Ora! Depois de um certo tempo, deixamos tantas pessoas nos machucarem mais – e elas, à vezes, nem nos tocam fisicamente...). E são eles mesmos (os pais!) que nos ensinam a ser o que somos. Mas, cabe a cada um, do seu jeito – especial e único – permitir. E o que (me) permito hoje é perguntar:
QUEM é “ele”? O QUE é “ele”? O que QUER “ele”, para ser (sempre) tão Gentil, Único, Inteligente... Levando Horas Eternas, Realmente Modernas... Enfim... enfim, enfim.
(Guilherme Ramos, 08/07/2008, 23h59)
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