Aceite:
1) Alguém vai decepcionar você.
2) Você vai decepcionar alguém.
Querendo ou não, cedo ou tarde, isso acontecerá. E ninguém precisa morrer por causa disso. Outra coisa:
1) Você vai sofrer.
2) Você vai fazer sofrer.
Mas todos vão sobreviver. Sofrimento não mata. Dor só relata que estamos vivos. Então, para que se preocupar (tanto)? Somos resultado de milhões de anos de evolução. De tentativas e erros da natureza. De seleção natural. Não seria natural aceitar o que somos? Por que exigir tanta “perfeição” um do outro? Por que debater o “sexo dos anjos” diariamente? Por que não ouvir (apenas) nossa natureza interior? Não tenho as respostas. Seria muita pretensão. Caberia, então (só) a mim fazer perguntas? E você? O que tem feito a respeito?
Sabemos que “falar é fácil”. Mas, em todo caso, nossa experiência de vida pode nos ajudar (e nos poupar):
Olha para trás...
Veja o que fez e o que faz.
Fez muito ou pouco?
Acha normal ou louco?
Sente-se preso ou solto?
Preenchido ou oco?
Então, reflita. Não como um espelho, que só reflete o que vê. Pessoas devem refletir com o que vêem:
O espelho não reflete o que somos,
(Somente, o que vê...)
Se nunca somos o que somos,
Quando deixaremos de ser?
Poesia ou prosa, a mensagem é a mesma: pare de se preocupar com os problemas; concentre-se nas soluções. E, ao passar por alguma provação, faça o contrário do que normalmente tem feito (só para variar). Quando precisar resolver algo realmente crítico, não fale:
- Tenho um problema para resolver!
Diga (e acredite nisso):
- Eu preciso de uma solução.
Assim, as coisas já começam a fluir melhor, positivamente. A tendência é melhorar. Experimenta! Não custa nada e pode ser (de fato) o início da solução para o seu problema!
Boa sorte!
Para mim e você:
Eu, que escrevo...
E você, que me lê.
(Guilherme Ramos, 13/04/2010, 13h30)
1) Alguém vai decepcionar você.
2) Você vai decepcionar alguém.
Querendo ou não, cedo ou tarde, isso acontecerá. E ninguém precisa morrer por causa disso. Outra coisa:
1) Você vai sofrer.
2) Você vai fazer sofrer.
Mas todos vão sobreviver. Sofrimento não mata. Dor só relata que estamos vivos. Então, para que se preocupar (tanto)? Somos resultado de milhões de anos de evolução. De tentativas e erros da natureza. De seleção natural. Não seria natural aceitar o que somos? Por que exigir tanta “perfeição” um do outro? Por que debater o “sexo dos anjos” diariamente? Por que não ouvir (apenas) nossa natureza interior? Não tenho as respostas. Seria muita pretensão. Caberia, então (só) a mim fazer perguntas? E você? O que tem feito a respeito?
Sabemos que “falar é fácil”. Mas, em todo caso, nossa experiência de vida pode nos ajudar (e nos poupar):
Olha para trás...
Veja o que fez e o que faz.
Fez muito ou pouco?
Acha normal ou louco?
Sente-se preso ou solto?
Preenchido ou oco?
Então, reflita. Não como um espelho, que só reflete o que vê. Pessoas devem refletir com o que vêem:
O espelho não reflete o que somos,
(Somente, o que vê...)
Se nunca somos o que somos,
Quando deixaremos de ser?
Poesia ou prosa, a mensagem é a mesma: pare de se preocupar com os problemas; concentre-se nas soluções. E, ao passar por alguma provação, faça o contrário do que normalmente tem feito (só para variar). Quando precisar resolver algo realmente crítico, não fale:
- Tenho um problema para resolver!
Diga (e acredite nisso):
- Eu preciso de uma solução.
Assim, as coisas já começam a fluir melhor, positivamente. A tendência é melhorar. Experimenta! Não custa nada e pode ser (de fato) o início da solução para o seu problema!
Boa sorte!
Para mim e você:
Eu, que escrevo...
E você, que me lê.
(Guilherme Ramos, 13/04/2010, 13h30)
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