Filmei tais verdades, (d)escrevi seus sintomas,
Encenei, dancei e cantei... até sentir calor;
Disse: "eu te amo", em todos os idiomas.
Tal qual cientista, busquei mais respostas
Para quem era chamado/acusado de "indecifrável".
Com seu silêncio, foram abertas tantas portas,
Que se tornou, o suplício, por vezes controlável.
Quando corpos sentem e lábios mentem,
Não há resposta contrária à razão:
Atrasa o sentimento; assassina a paixão.
Cedo ou tarde todos passam por isso - e sentem:
(Talvez o cérebro, culpando o coração em sua defesa)
Por não preencher, o espírito, com mais beleza...
(Guilherme Ramos, 30/11/2011, 1h38... Mas a inspiração vem desde outubro. Só não conseguia concluir. Acho que agora foi! Rssss...)
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