Mas concordo contigo:
É preciso olhar nosso umbigo
Que é pra gente aprender.
Natal é bonito, mas anda mesmo mudado
Trocaram a chita, pelo veludo encarnado.
Talvez ainda se possa, alguma coisa fazer:
Mas da nossa cultura não se pode esquecer.
Happy Christmas! (Segue um outro clichê...)
Mas concordo contigo:
É preciso olhar nosso umbigo
Que é pra gente aprender.
Nosso nordeste é quente
Não se pode negar!
É aqui que vive a gente!
Por que, diabos, mudar?
Jingle Bells! (Segue um outro clichê...)
Mas concordo contigo:
É preciso olhar nosso umbigo
Que é pra gente aprender.
Branco feito a neve, aqui, só conheço
Gelo de água de côco e areia do mar.
Não troco nem um pouco, pois eu mereço
A felicidade de aqui viver e de aqui estar
Feliz Natal! (Segue um outro clichê...)
Mas concordo contigo:
É preciso olhar nosso umbigo
Que é pra gente aprender.
Nada tenho conta o Natal, quero esclarecer!
Mas pelo sentido (capitalista) adquirido vou reclamar!
Quem sabe um dia, seja convencido e possa dizer
Que os bons tempos natalinos puderam voltar!
(Guilherme Ramos, 02/12/2011, 23h45. Um comentário que virou postagem. Coisinha tola, mas divertida. Coisas de blogueiro... e de vida! Rssss...)
2 comentários:
Vida de poeta deve ser isso mesmo, de onde menos se espera nasce um poema! Adorei, criatividade definitivamente é a sua marca!
Gui, meu querido! Que bom que as palavras serviram. São para você, para mim, para todos os que precisam escutá-las. Que bom que você escreveu seu poema de Natal! Está melhor que eu…
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