E ao brindar,
Nossas taças,
Com o mais puro vinho,
Tocam em seus corpos
De vidro frio
E transparente
Como se fossem
Em nosso corpo,
Antes, sozinho;
Agora, repleto
De sangue quente,
Fervente...
Leveza, ternura,
Carinho desnudo...
O que querer
(Um do outro)
A não ser...
... Tudo?
(Guilherme Ramos, 15/03/2013, 00h32.)
Imagem: Google.
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