Meu sorriso está ferido, mas ainda existe.
Tem cicatrizado, entre um ou outro chiste.
Meu sorriso anda meio amarelo, sem graça,
Tem fingido alegria em meio a tanta desgraça.
Mas ele está muito bem. Entre meus lábios.
Ao seu (e ao meu) alcance. Pode aproveitar.
Não me cabe fingir, escondê-los, sábios,
Seu desejo é apenas beijar, beijar, beijar...
(Guilherme Ramos, numa noite dessas, num horário qualquer...)
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