(...)
E foi num sonho que ele partiu sem demora,
Sem olhar para trás, sumiu, foi-se embora
Para (quem sabe?) nunca mais... voltar.
E foi, assim, sem dor, sem peso no peito,
Buscar sua paz, porque era o seu direito:
A mais completa liberdade... para o amar.
(Guilherme Ramos, 14/02/2013, 18h18, numa inspiração dupla, ao mesmo tempo em que escrevia um soneto - "Feroz... Mente". Vá entender!)
0 comentários:
Postar um comentário
Sua participação aqui é um incentivo para a minha criatividade. Obrigado! E volte mais vezes ao meu blog...