Minha vida é um livro de 'falhas' em branco.
Nelas, escrevo o que quiser. No tempo certo.
Nem sempre há inspiração ou tempo santo,
Nem sempre esse livro pode ser aberto...
A história que escrevo vai e vem, sem fim.
Reescrita, não vive presa como um refém.
Acredita: mudo-a todo tempo, não só por mim,
Mas por você, que me lê assim, sempre além.
Sou autor da minha história e você, leitora,
Viveu-morreu dentro de mim, tão sonhadora.
Virou lenda, mito, texto de domínio público.
Minha editora, revisora, ghost writer, crítica,
Não me permitiu uma segunda edição, lícita.
Decidi pelo copy left: download livre e súbito.
(Guilherme Ramos, 30/10/013, 23h24.)
Imagem: Google.
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