sábado, 29 de setembro de 2012 0 comentários

Momento(s)

 

É bom saber: você me faz super bem. (oh! Meu bem!)
Vamos aproveitar cada vão momento! (eu tento...)
Não importa um dia, uma hora que vai... (ou que vem!)
No que sentimos, juntos, não há unidade de tempo...

(Guilherme Ramos, 29/09/2012, 2h16. Simples assim...)
sexta-feira, 28 de setembro de 2012 0 comentários

Diferença


Na realidade, a vida é uma grande “mentira”. A verdade, de verdade é o que fazemos com ela. Isso, sim, nos faz ver o quanto somos frágeis, pequenos, dependentes de afeto, reconhecimento e sentimentos afins. Mas, ao mesmo tempo, a grandiosidade que alcançamos dia a dia, da hora que acordamos até a hora de dormir, ah! Mostra o quanto o mundo pode ser ainda menor em relação aos nossos sonhos! Nisso eu acredito! Nisso todos nós acreditamos. Façamos, então a diferença! O mundo só vai ficar... melhor.

Guilherme Ramos, 28/09/2012, 8h55. Começando o dia com “pé direito”... – mas nada contra os “canhotos”! Rsss...)

quarta-feira, 26 de setembro de 2012 0 comentários

Simpatia


Fui com a sua cara,
Você foi com a minha.
Nesses atos "descarados",
A gente "se encaminha"...

(Guilherme Ramos, 14/09/2012, 8h37. É. Às vezes, eu acordo/crio cedo... Rssss...)
segunda-feira, 24 de setembro de 2012 0 comentários

Responsabilidades Assumidas em Excesso




Você é uma criança. Sua “única” responsabilidade é ser feliz. E deveria ser, também, quando se tornasse adulto. Digo “deveria” porque, por algum motivo que não vou revelar (“cada qual com seu cada qual”, já dizia minha avó), mudamos o rumo de nossas vidas.

Com poucos anos de vida, você começa a estudar. Sua “responsabilidade”, agora, é o dever de casa. E é cobrado por isso. Claro que você precisa fazer tais deveres, do contrário não evolui no ensino, pois a prática leva à “semiperfeição”. Nem vem. Ninguém é perfeito! Nem @s (dit@s) perfeit@s idiotas.

Você cresce. Como criança e como ser pensante. E os deveres também. Vai do jardim de infância à metrópole acadêmica. E, sem perceber, cobra-se para concluir suas obrigações como se fosse morrer caso falhe. E o pior: é você quem se autoimpõe. Pode até ter uma “forcinha” dos pais, dos professores, dos amigos, da sociedade, da mídia... Mas é você – somente você – quem permite que isso aconteça.

E arruma um emprego. Ou se torna autônomo. Quase se torna um “autômato” do trabalho. Novamente, sem que lhe digam nada, você cobra a perfeição e a total ausência de falhas. Foi seu/sua chefe que “mandou”? Não. Foi você quem lamentou não ter conseguido. Porque se houvesse um limite no que você consegue fazer (e isso, só você sabe qual), tudo seria diferente.

Aí você paquera, namora, noiva, casa, separa, casa de novo, separa, fica, namora, não fica (porque não está a fim), fica (mas fica por pouco tempo), apaixona-se, não é correspondido, chora (ou não chora), fica com raiva, fica com medo de ficar sozinho, passa um tempo só, apaixona-se mais uma vez, ri do caso passado, novamente não é correspondido, alguém se apaixona por você, você não corresponde, fica sozinho, estuda, faz concurso, fica, fica, não fica, não fica, não fica mais quieto e pensa que “pirou na batatinha”. Acha que não consegue amar e passa a maldizer o amor... (E, no momento da pausa para respirar, tomar um café, um chá, um suco, uma coisa qualquer), você olha para trás, olha para frente e vê que se esqueceu de viver. O presente. Somente. Um dia por vez.

E nesse vácuo, procura recuperar o tempo perdido. Quer sair com @s amig@s, mas eles/elas tem o que fazer. Assim como você também tinha. Afinal, cada um tem seus objetivos na vida. E você? Parou para pensar nos seus? Onde ficou a tal “felicidade” que era “sua” responsabilidade inicial?

Está num sonho, talvez esquecido, que você deixou de sonhar, porque não tinha tempo, devido à idade, ao estudo, ao trabalho, ao relacionamento, à separação, à depressão, à preguiça, às desculpas “pomposas” e sem-vergonhas que usamos contra nós mesmo. E nem sabemos porque. Por quê? Podemos responder?

Nessa dúvida, nessa insegurança, nesse medo, vem a raiva de não saber “para que se veio ao mundo” ou “porque diabos tanta coisa errada acontece com você”. Mas será que tudo o que houve foi, de fato, errado? Analise:

- Se faltou alguém na sua vida para amar, é porque você precisava estar – somente – com você.

- Se o trabalho não vai bem, é porque você precisa arrumar um outro emprego.

- Se a faculdade está péssima, que tal mudar de curso?

- Se as finanças não vão bem, porque não reduzir os custos?

Se... Se... Se... Se... Se... Se... Se... Se... Se... 

... Se você não está feliz como adulto, por que não volta a ser criança? Talvez, naquela inocência, livre do que é bom ou ruim para a sociedade a qual esteja inserido, mas ainda não percebe, esteja uma resposta para suas dúvidas. 

Mas, sinceramente, é preciso mesmo tudo isso? Não é óbvio? Não é simples? Você quer, apenas, ser feliz. E isso, só se consegue de duas maneiras:

- Fazendo o que se gosta.

- Gostando do que se faz.

Está esperando o quê? Ou será responsabilidade demais?
(Guilherme Ramos, 22/09/2012, 11h37.)

Imagem/Google: Atlas, segurando o mundo nas costas. Quer responsabilidade maior do que esta? Pois é exatamente isso o que você está fazendo, nesse momento. E nem percebe...
sábado, 22 de setembro de 2012 1 comentários

Pior que o Setepele

Você vai querer encontrar com o "Setepele" à meia-noite, numa sexta-feira 13, no mês de agosto, numa lua cheia, numa encruzilhada, de esquina com um cemitério malassombrado... do que me tirar do sério. E eu falo sério.

(Guilherme Ramos, 20/09/2012, 16h07. Baseado em "fatos reais"! Rsss... Quem me conhece, sabe!)
sexta-feira, 21 de setembro de 2012 5 comentários

Homenagem: André Lima (in memoriam)

Fica a tristeza; a indignação. Mas fica, também, a SAUDADE: que relampeja no coração. André, igual a você, não existe. E, já que partiste, fica com Deus, então. Afinal, ambos são arquitetos. Aproveita estarem nos mesmos tetos e faz por aí uma "reforma" na raça (des)humana. Transforma em "condomínio", o juízo desse povo-cabana...



(Tentativa de homenagem ao meu  amigo André Lima Gonçalves Ferreira (Andre Lgf) mas... tá difícil, galera... Tá difícil... Tá difícil...)

Detalhes:




Agora, chega! Meu amigo André precisa descansar! Esse barulho de lágrimas está atrapalhando. Tudo bem. Não precisamos (mais) ficar assim. A vida segue. E a gente aprende, sim: tem que viver mais (e mais!). Deixando certas coisas para trás...

(Guilherme. Ramos. 21/09/2012. Luto. Sim. Luto por dias melhores. Eles virão. Sei que sim. Só temo não estarmos mais por aqui quando eles chegarem...)
quarta-feira, 19 de setembro de 2012 0 comentários

Tratado das Contradições Humanas


Pois é. E vieram as negras nuvens. Aquele tempo tempestivo, cheio de esquisitices e mesmices climáticas capazes de derrubar o mais incauto e o mais prevenido. Fazer o quê, se a chuva não quer cair, mas o mormaço humano desumaniza qualquer um? Humanamente impossível relatar o sentimento de tempo. Perdido. Reconhecido. Descartado. Morto. Com o tempo. Com o tempo, aprendemos. Aprendemos que por mais que saibamos algo, meteorologicamente frustrados, somos induzidos ao erro. Percentual. Admissível. Desprezível. Colateral. E no fim – que é um novo (re)começo – só olhamos para nuvens. Esfumaçadas. Dissimuladas. E no chumbo de suas formas, vemos o medo. O que fazemos com ele? Esperamos cair, como a tão mal falada chuva. A tempestade de idéias que nos (es)corre (n)a mente. E mente. Por que, então, acreditar em tudo que vemos? Se as próprias nuvens desmancham-se, quase que negando sua convicção, sua opinião prematura e infantil? Onde há fumaça, há fogo? (!) Onde há nuvem, há chuva! (?) Quem pode afirmar tal contento? No contexto, o tempo. Pois só o clima entre nós pode fazer a diferença. A sentença. A pena. De morte. Para o crime... de amar o outro antes de nós mesmos. Nós. Primeiro. Mas sempre serão “nós”. Cegos? Em pregos. Presos ao desapego. Ao desejo de ser alguém ao lado de outrem. Ontem não foi assim. Hoje foi assado. No fim, dois. Assanhados. De cabelo e de postura. Tortura. É ficar numa chuva torrencial, quando um sol ideal brilha na cama (dura).  De outrem. Ontem foi assim, hoje, nem tanto assim. Veio um não, depois do sim. E foi-se. Coice. Fim.

(Guilherme Ramos, 19/09/2012, 01h40. Não, não estou louco. Não, não estou falando coisas sem sentido. Estou apenas escrevendo. E vendo. Como a natureza – a humana – é instável, sujeita a chuvas e trovoadas... Mas também, propensa a secas de sentimento. Texto difícil? Texto fácil? Vai depender da fertilidade de suas terras de consciência. Eu, particularmente, estou encharcado. Não de idéias, mas de dúvidas, de frustrações e de palavras. Soltas, juntas, conflitantes, escritas. Registradas, aqui, para não se perderem como gotas de chuva num solo arenoso, onde mais cedo ou mais tarde, virá o sol para solver-lhe aos poucos, até desaparecerem. E serem... esquecidas. Como na vida. Então, para que se preocupar?)
terça-feira, 18 de setembro de 2012 0 comentários

Incansavelmente




Você precisa ter a força MIL, mas ser UM. Único, fará a diferença. Marcará presença. Ficará nos corações. Será lenda. Fará história. Será dito - às vezes, maldito. Mas será você. Tenho essa crença. Acredite em VOCÊ. A única pessoa responsável pelos seus atos na vida. E na pós-vida. Se ela existir (e tiver tempo para você) a velocidade será diferente. Então, enquanto vivo, tente. Tente. Tente. Incansavelmente. Porque a vida, aqui, pode não ser eterna, mas seu legado é. Por mais que insistam em lhe convencer que não. Mas isso só importa a você. Viva para ver. Viva VOCÊ.

(Guilherme Ramos, 18/09/2012, 01h. Quando eu achei que era "impossível"...)
sábado, 15 de setembro de 2012 0 comentários

Poesia da Vida

Na poesia da vida, nem sempre há rimas. Mas há todo um contexto. Leia nas entrelinhas; faça a sua releitura. Só não a deixe de lado, não há maior tortura.

(Guilherme Ramos, 15/09/2012, 00h03, antes de dormir, depois da abertura da Aldeia SESC Guerreiro das Alagoas, no SESC Centro...)
terça-feira, 11 de setembro de 2012 0 comentários

100 Sentimentos (?)




Essa história de que homem não tem sentimentos é uma farsa espalhada por alguém que deve ter sentimentos demais:

Sentimento de limitação por não saber diferenciar FAZER SEXO, TRANSAR e FAZER AMOR (Nem vou comentar sobre AMOR, PAIXÃO, TESÃO e AMIZADE...).

Sentimento de perda, por achar que um amor não leva ao outro.

Sentimento de incapacidade para amar novamente, apesar dos pesares.

Sentimento de culpa, por achar que o problema é sempre SEU. Ou que o problema é sempre VOCÊ.

Sentimento de falta, por sentir a necessidade de outra pessoa para se sentir complet@. 

Sentimento de “hiperestima”, por se achar demais para estar com outra pessoa, como se fosse a única opção num mundo tão cheio de amantes em busca de companhia.

Sentimento de “hipoestima” por se achar sem capacidade para ser de outra pessoa, como se SER DE OUTRA PESSOA fosse condição Sine qua non para se iniciar um relacionamento. 

Enfim... é melhor estar solteir@ ou se relacionando mas não se DIZER FELIZ. Porque, antes de tudo, precisamos ser ALEGRES. FELICIDADE é uma META que se atinge por MÉRITO, não por AUTOPROMOÇÃO.

(Guilherme Ramos, 11/09/2012, 23h34. Apenas inspiração, tá? Nada contra ninguém... JURO! Rssss...)

Imagem: Google.
 
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