E só.
Não há palavras.
Há, apenas, gesto.
O gesto mais simples
Rasgando vontades,
Armando bobagens,
Dizendo verdades,
Adicionando sorrisos...
Meus sorrisos.
Isso quando são sorrisos.
Não há o que discutir.
Há, apenas, o sentir.
A incrível necessidade
Volátil, volúvel,
Onde se aprende
Não uma Lei, uma ordem.
Tudo. Todos os autos.
A invencível vontade
De gritar seu nome
E, subitamente, sussurrá-lo.
Muitas vezes, poucas vezes.
Então, por que se preocupar?
Nada importa.
Isso é o que importa.
No (meu) caso, há um porém:
A vontade de te ver,
Te sentir, te sonhar.
Assim, quem sabe, assim,
Te ter só pra mim.
Isso, sim, importa.
(Guilherme Ramos, 20/04/2007, +/-23h...)
É... Hoje eu mexi mesmo no "baú". Rsssss... Mais uma "antiga" pra compor o blog. Singela homenagem a uma amiga, grande apreciadora das letras e melodias...