segunda-feira, 11 de novembro de 2013

O Que Fazer?


E a madrugada, ah! madrugada! Nada tem a ver comigo e meus sentimentos. Sentimentos estão presentes dia a dia, nesse mar morto de emoções. Então, o que fazer sem dar na telha? Poesia, diriam poetas. Cirurgia, diriam os médicos. Terapia, diriam psicólogos. Amaria. Diria quem diria. Quem? Diriam. Quem. Diria. Alguém. Quem nostalgia. Que loucura, em volumetria. Alguém. Geográfico. Numa cartografia. Alguém fotográfico. E que fotografia! Alguém. Ninguém. Depende. Da química, do português, da... sintonia. Por mais que não entendam: vale tanto a história quanto a geografia. Matematicamente, fisicamente, biologicamente, filosoficamente, a importância que alguém faz para o outro é inexplicável. Não há língua (natal ou estrangeira), não há gramática, redação ou situação corriqueira. Apenas há. Amor. Pra que mais? Pega a sua vida e corre atrás! Seja você moça ou rapaz. O que importa não é o que se sente, mas o que se faz! Por menor que seja; por menor que se esteja, é sempre melhor dar um passo a frente. O importante é conhecer. Gente. Mais nova, mais velha, da mesma idade. Conhecer. E se envolver. Fazer valer. O resto? O resto é boato. Apenas faça. Um bom ato. E tenho dito. Real. Abstrato. Mas um bom trato.

(Guilherme Ramos, 11/11/2013, 00h35.)

Imagem: Google.

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