quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Precisão

O tempo todo
(Todo o tempo)
É só momento.
Instante...
Constante...
Contrastante...
Comum (o bastante)
Pra ninguém perceber
Que no fim (relevante)
O que está vivo
(E só isso é preciso)
Cedo ou tarde...
Vai morrer.

(Guilherme Ramos, 10/10/2009, 17h32... 17h33... 17h34...)

4 comentários:

Marina disse...

Sem dúvida. É a única certeza, afinal.

Ótimo poema. Beijos!

Marina disse...

O pior é que não sei como cheguei aqui. Faz tempo, talvez até tenha um comentário meu por aí. Não sei, realmente.

Obrigada pela visita. Beijos!

Por Guilherme Herculano e Rafael Araújo. disse...

O tempo, apesar do seus fins práticos, não existe..

Otimo post, poderia ser maior =].

Larissa disse...

Como sempre, adoro teus poemas. E o nosso já está lá no meu lado de dentro. Demorou, mas chegou! Hahah

Beijo!

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