segunda-feira, 23 de junho de 2008

100 Sentido

É apenas mais uma noite sem inspiração. Há um grande silêncio dentro de mim e, ao mesmo tempo, uma inquietação inexplicável. O que fazer então? Escrever sem pensar? Deixar vir a mim as palavras – muitas sem sentido – uma após outra? Quisera eu poder formar uma estrofe, um soneto ou, simplesmente, uma frase de efeito. Mas pouca coisa vem. E muita se vai... Fica o registro de “trocentas” outras idéias sem sentido. Orgulho ferido? Bobagens à parte, sempre sobra um pouco de arte. Sonhemos, então. Vivamos. E esperemos o amanhecer. Quase sempre isso volta a acontecer. E estamos à espreita, sob suspeita, para recomeçar...
(Guilherme Ramos, 23/06/2008, 22h21, entre bombas de São João e muita, muita fumaça na rua... Cof!... Cof! Cof! Cof!)

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