segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Tudo de Novo


Coração acalmado, inspiração enjaulada. Não que devamos criar (apenas) com o coração em prantos, mas... a dor ajuda a pensar. A criar. Um coração muito feliz tende a produzir o que todos querem ouvir-ver-saber. "Sentir", verdadeiramente, não é unanimidade. Tal sentimento é privilégio para pouc@s. Pena que não seja tão óbvio, visível ou prático. Exige uma dedicação que outr@s pouc@s estão dispost@s a dar. Sendo assim, não seja igual a mim: acalme seu coração e contente-se com o que está por vir. É como um fim de novela: não traz nada de novo. Aliás, traz: a sensação de que estamos vendo "tudo de novo". De novo, novamente, outra vez... 

(Guilherme Ramos, 08/10/2012, 1h53. Com o coração rugindo feito um leão...)

Imagem: Google.

1 comentários:

Outras funções da função... disse...

Meu caro, muitas vezes os finais de novela nos apontam para a estrutura cíclica da vida! Se por um lado nos assusta, pois todas as fases complexas de nossa emoção serão revividas, por outro isso nos proporciona novas inserções em meio aos fatos, o que pode, significativamente, mudar o final da história. Procure reiventar o óbvio ao seu favor! Sugestão: comece perdendo o medo de SENTIR, de AMAR, de se ENTREGAR, de ESCANACARAR esse puta coração que vc tem! Bom dia amigo!

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