Eu só sei que vou embora...
Seguir caminhos que escolhemos;
Refletir com escolhas que fizemos
(O amanhã de ontem é o agora...)
No meu tempo sem tempo.
A contento. A seu tempo.
Deduzir. Seduzir. Reluzir...
Sem parar. E se parar, repetir.
O momento pede um cento
De verdades ao vento...
Pois mentiras simplesmente
Não revelam o que se errou.
Tenho defeitos bem melhores
E qualidades das piores
Sendo (apenas) quem eu sou.
O que der, deu; o que soar, soou.
(Guilherme Ramos, 16/07/2010, 13h)
Prodígio - Escravos de Marte #04 (de 05)
Há 59 minutos
1 comentários:
Acabo de eleger o meu poema favorito da nova safra...
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