E a saudade, de nova idade,
Veio fina, tal corpo de menina,
Que desatina, meio sem querer,
Na novidade de ser ou não ser.
Mas eu, homem, meio menino,
Quase nino, todo, sem saber
(Em meio ao meu desejo fino)
O que queria (com você) fazer.
Seria amor? Seria. Ou não?
Sereia, ator, pura canção...
Ser, seria, mas cercearia o coração?
Ah! O quê, então? Não, não, não...
"- Não saberia", eu falaria,
Do que seria, sem ter nas mãos
Sua idolatria: adoraria. (Ria!)
(Mas não é são...)
Acordaria, (mais) sonharia,
Recriaria, sem gesto em vão,
O que seria, essa emoção.
[Guilherme Ramos, rompante em 30/09/2010, 16h13, após ler algo de Jorge Luis Borges (1899-1986)...]
Veio fina, tal corpo de menina,
Que desatina, meio sem querer,
Na novidade de ser ou não ser.
Mas eu, homem, meio menino,
Quase nino, todo, sem saber
(Em meio ao meu desejo fino)
O que queria (com você) fazer.
Seria amor? Seria. Ou não?
Sereia, ator, pura canção...
Ser, seria, mas cercearia o coração?
Ah! O quê, então? Não, não, não...
"- Não saberia", eu falaria,
Do que seria, sem ter nas mãos
Sua idolatria: adoraria. (Ria!)
(Mas não é são...)
Acordaria, (mais) sonharia,
Recriaria, sem gesto em vão,
O que seria, essa emoção.
[Guilherme Ramos, rompante em 30/09/2010, 16h13, após ler algo de Jorge Luis Borges (1899-1986)...]
Observação (inserida em 09/10/10): nem tinha percebido que já estava no 400º post! (como é que se diz isso por extenso, hein? Rsss...). Parabéns ao "Prosopoética"!
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