sábado, 31 de agosto de 2013

Soturno


Eu sigo seus passos
De pés no chão...
Cabeça no hiperespaço
Do seu coração...
Assim, segue o jogo
Da vida, da paixão,
Assim solto o verbo
Com ponto de exclamação:
Sou perdido! Sou achado!
Sou esquisito, mal assombrado,
Sou esquecido, barra pesada,
Sou sério. E amalucado.
Sou salvação, sou pecado,
Sou tudo. Soturno. Sou nada...

(Guilherme Ramos, 31/08/2013, 19h28.)

Imagem: Google.

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